sábado, 26 de fevereiro de 2011

Falar de amor, falar de amar...

Todos o querem, todos o procuram, mas muitos nem se quer o conhecem. Muitos sonham em encontrá-lo e cultivá-lo para sempre. Outros dizem que ele é ruim, que ele machuca. Porque será então que ele é tão desejado? Se temos todos os avisos prévios, como será que insistimos tanto em envolve-lo em nossos braços e fazer aquela cara de bobo? rs.
Tem um poema que diz que "cartas de amor são ridículas" e sim, são ridículas. Você entrega o seu coração de bandeja para que a outra pessoa faça o que quiser dele. E, mesmo quando você sabe que aquela pessoa não vai cuidar dele com todo cuidado, se você amar, não terá medo de fazer isso.
Falar de amor pode parecer bonito, às vezes dramático, mas é essencial. Afinal, é o tema central da maioria das músicas que você conhece (vai dizer que é mentira?).
Só pra finalizar, relembrarei palavras de um dia em que estava inspirada:

"Amor de verdade não acaba, no máximo adormece ou se transforma... O sentimos de diferentes formas, com olhares diferentes. Relembramos, comparamos, vivemos, e percebemos que amor não se compara. São em tempos diferentes (ou não), mas são por pessoas diferentes, por razões inexplicáveis. o importante é ter certeza que, pelo menos uma vez, foi de verdade."

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